Nas conversas em rodas de amigos, sinto a preocupação geral com o possível fechamento do Hospital Divino Espírito Santo, aqui em Fraiburgo, no próximo dia 31 de janeiro de 2013.
Legado de todos os fraiburguenses, capitaneados por João Marques Vieira e René Frey e os que aqui moravam e trabalhavam no final da década de 60 e 70, todos indistintamente, contribuíram, através de constantes promoções e o empenho da comunidade, para a sua construção e manutenção.
Há 25 anos este Hospital foi doado às Irmãs da Associação Franco Brasileira - Congregação Santos Anjos, com o objetivo de mantê-lo e melhorá-lo. Isso foi cumprido, embora neste período não me lembro de ter-se repetido aquelas promoções e contribuições, efetuadas pela comunidade em geral.
Este episódio é só mais um, no imenso estado de abandono em que vivemos. Há muito venho falando que Fraiburgo está à margem do desenvolvimento e da atenção dos governantes. Não temos estradas e nem um distrito industrial em condições de atrair novos capitais. Os poucos investimentos que para cá chegam, são aplicados para outros fins.
Talvez agora nos daremos conta de que é impossível fazer os internamentos hospitalares necessários e as intervenções cirúrgicas ou ainda, os exames mais apurados e necessários à população, sobre as luminárias dos postes, no meio das praças sem uso, ou no centro de eventos, que consumiram milhões de reais e que pouca utilidade possuem para a saúde do povo.
Dizem que é verba carimbada. E daí? Poderiam carimbar também verbas para a saúde. Com aqueles recursos poderíamos ter um hospital de grande porte, referência regional e quem sabe estadual e ainda sobraria dinheiro.
Agradar aos olhos com locais bonitos, praticar esportes e ter educação e cultura de ponta é de extrema importância para uma comunidade desenvolvida, mas de que adianta tudo isso se quando acontecer alguma coisa mais grave com um cidadão de nossa comunidade não tivermos condições de salvar sua vida?
Pensemos nisso.
Um grande abraço a todos.
Há 25 anos este Hospital foi doado às Irmãs da Associação Franco Brasileira - Congregação Santos Anjos, com o objetivo de mantê-lo e melhorá-lo. Isso foi cumprido, embora neste período não me lembro de ter-se repetido aquelas promoções e contribuições, efetuadas pela comunidade em geral.
Este episódio é só mais um, no imenso estado de abandono em que vivemos. Há muito venho falando que Fraiburgo está à margem do desenvolvimento e da atenção dos governantes. Não temos estradas e nem um distrito industrial em condições de atrair novos capitais. Os poucos investimentos que para cá chegam, são aplicados para outros fins.
Talvez agora nos daremos conta de que é impossível fazer os internamentos hospitalares necessários e as intervenções cirúrgicas ou ainda, os exames mais apurados e necessários à população, sobre as luminárias dos postes, no meio das praças sem uso, ou no centro de eventos, que consumiram milhões de reais e que pouca utilidade possuem para a saúde do povo.
Dizem que é verba carimbada. E daí? Poderiam carimbar também verbas para a saúde. Com aqueles recursos poderíamos ter um hospital de grande porte, referência regional e quem sabe estadual e ainda sobraria dinheiro.
Agradar aos olhos com locais bonitos, praticar esportes e ter educação e cultura de ponta é de extrema importância para uma comunidade desenvolvida, mas de que adianta tudo isso se quando acontecer alguma coisa mais grave com um cidadão de nossa comunidade não tivermos condições de salvar sua vida?
Pensemos nisso.
Um grande abraço a todos.
Independente de partido político ou da situação (se está saindo ou entrando na câmara de vereadores ou na prefeitura) todos tem responsabilidade e devem fazer a sua parte, a comunidade de Fraiburgo, precisa e quer uma solução urgente para este problemão que é o fechamento do Hospital de Fraiburgo. Quero fazer um chamado a partidários desse ou daquela partido, cabo eleitoral desse ou daquele candidato a prefeito ou vereador, parem de fazer acusações pelas rede sociais, nas ruas e ou botecos, isso é politicagem barata, não precisamos disso. Vamos nos juntar todas e todos, a população pressionando e participando de manifestações cidadãs e a categoria "político-partidária" fazendo sua parte. Soluções para que o hospital não feche existem, basta cada um fazer sua parte.
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