FRAIBURGO

26 agosto 2017

Como a Alemanha pretende regular a 'ética' dos carros autônomos.

Uma das principais preocupações entre especialistas e agentes de governos é que as montadoras não ensinem ética aos seus carros autônomos. Ao passo que a chegada desses veículos no mercado parece cada vez mais próxima, o principal dilema envolvendo sua produção, por outro lado, não evoluiu na mesma velocidade da tecnologia.

Automóveis robotizados, que não precisam de motoristas, precisam ser pré-programados para decidir o que fazer em uma situação de acidente iminente. Minimizar o número de pessoas envolvidas ou proteger o passageiro? Quem compraria um carro que prefere matá-lo em vez de matar um pedestre desconhecido?

O governo da Alemanha é o primeiro do mundo a definir diretrizes federais que todos os carros devem seguir para poder circular em suas ruas — o que deve acontecer dentro de cinco anos, segundo estimativas do próprio governo.

Com isso, o país pretende incentivar outros governos a fazerem o mesmo o quanto antes, eliminando uma das principais barreiras para a produção desses automóveis.

O Ministro dos Transportes alemão Alexander Dobrindt anunciou a criação das novas regras, que envolveram uma comissão composta por especialistas em ética, direito e tecnologia.

Segundo a Reuters, a decisão final foi de que carros autônomos não deverão ser programados na fábrica para escolher entre uma ou outra pessoa em caso de acidente inevitável. Segundo Dobrindt, o software deverá escolher o cenário que machuque menos as pessoas envolvidas.

Para isso, os carros autônomos deverão estar preparados para destruir qualquer tipo de propriedade, e não poderão preservar a vida de animais se isso representar um risco a um ser humano. A lei também especifica que os softwares não podem fazer qualquer tipo de diferenciação entre pessoas, desconsiderando gênero, idade ou condições físicas.


Todos esses tópicos ainda serão revisados dentro de dois anos pelo governo. (Fonte: Nexo Jornal Ltda).

Um grande abraço a todos.

Ari

25 agosto 2017

Inseticida contra malária e quer testá-lo contra zika no Brasil

No final da década passada, o gaúcho Agenor Mafra-Neto recebeu a notícia de que, em um curto espaço de tempo, uma irmã morando no Rio e um irmão em São Paulo contraíram dengue.

Já trabalhando em projetos de ecologia química relacionados ao uso de semioquímicos (substâncias ou compostos envolvidos na comunicação entre seres vivos), ele decidiu então estudar um método alternativo de combate ao mosquito Aedes aegypti que combinasse eficácia com baixa agressividade ambiental.

Uma guinada profissional fez com que desse projeto pessoal nascesse um inseticida que oferece uma nova esperança de combate à outra doença transmitida por mosquitos: a malária, cujo total de vítimas fatais no mundo, segundo as estatísticas mais recentes da Organização Mundial da Saúde (2015) foi de 438 mil - 70% delas crianças de menos de cinco anos de idade.

Mas Mafra-Neto ainda não tirou o aedes da alça de mira. Em especial depois de o mosquito também assolar o Brasil com o vírus Zika.

"O aedes e a dengue foram a minha epifania: queria fazer alguma coisa para combater os problemas causados pelo mosquito no Brasil", afirma Mafra-Neto, em entrevista à BBC Brasil, por telefone, de Washington.

O desenvolvimento do inseticida sofreu uma mudança de foco quando o projeto levado a cabo pela empresa comandada pelo brasileiro, a Iscatech, recebeu fundos da Bill & Melinda Gates Foundation.

A fundação do bilionário americano, dono da Microsoft, tem a erradicação da malária como um de suas principais bandeiras.

Mafra-Neto e sua equipe puseram mãos à obra, então, e criaram o Vectrax. Em testes de laboratório, o produto teria exterminado entre 70% a 80% dos mosquitos transmissores da malária, o anófeles.

Mas o que chama mais a atenção é a promessa de uma "malandragem": o inseticida atrai os mosquitos ao simular odores e sabores de néctar, produto que as fêmeas precisam consumir com frequência antes de atacar humanos. Entre machos, o efeito foi o mesmo.

"Assim como abelhas, mosquitos se alimentam de néctar. Nós usamos uma combinação de odores de flores, açúcares e proteínas e uma quantidade mínima de inseticida tradicional para atrair o mosquito para os pontos de dispersão. Isso é muito mais preciso. Tivemos a preocupação também de desenvolver um produto que não afetasse outros insetos que se alimentam de néctar, como as abelhas", explica.

Segundo o cientista brasileiro, o produto poderá ser vendido a baixo custo.

"Em um litro de Vectrax diluído, por exemplo, há menos de 1% de inseticida, o que reduz tanto a agressividade ao meio ambiente quanto o custo, para coisa de centavos por garrafa", afirma.

O Vectrax foi testado entre outubro e julho na Tanzânia, país africano em que a malária é endêmica em algumas regiões. Os testes envolveram oito vilarejos (quatro receberam o tratamento, a outra metade não), e a equipe da Instatech constatou o que considerou uma queda que levou a incidência a "perto de zero" nos locais tratados.

"O produto não é tóxico para humanos e nem tem uma aplicação complicada. Pode ser diluído em uma garrafa d'água normal e ser espalhado pela própria população", explica Mafra-Neto, que anunciou os resultados do estudo na Tanzânia na última quarta-feira, durante da conferência anual da Sociedade Americana de Química.

O gaúcho é radicado nos EUA há quase 30 anos, para onde foi depois que seus estudos para um doutorado em entomologia e ecologia química, nos anos 90, transformaram-se em decepção com o investimentos em ciência no Brasil.

"Eu tinha problemas para conseguir equipamento básico para meus experimentos", lembra.

No momento em que atendeu à orientação da Gates Foundation para priorizar o mosquito da malária, porém, Mafra-Neto já tinha feito testes preliminares com o Aedes aegypti. E, segundo ele, foram obtido índices de extermínio semelhantes. Por isso, ele agora quer testar o produto em campo especificamente no combate ao mosquito transmissor da zika e da dengue.

Nos próximos dias, a Instatech retomará os contatos feitos em 2015 para a realização de testes no Brasil. A primeira tentativa, que envolveu negociações para uma parceria com a Fiocruz, esbarrou nos surtos de dengue e zika que assolaram o país.

"Basicamente, a situação estava complicada e não havia como as pessoas pararem para fazer testes. Mas quero ajudar meu país. Fui morar nos Estados Unidos em busca de mais oportunidades de pesquisa, mas sei o quanto o Brasil precisa de soluções para o combate a esse mosquito. No mundo inteiro, 800 mil pessoas morrem todos os anos por doenças transmitidas por mosquitos", diz.
Por sinal, foi por influência em projetos desenvolvidos no Brasil na área agrícola que a Instatech conseguiu desenvolver o Vectrax.

O Noctovi, remédio contra mariposas em lavouras de soja, também trabalha com o princípio de atração alimentar e o uso de substâncias conhecidas como semioquímicos - que interferem nos sentidos dos insetos.

"Isso ajuda a compensar problemas logísticos com o uso de inseticidas tradicionais. Em vez de tentarmos caçar o inseto, você o atrai para uma armadilha." (Fonte: Fernando Duarte - Bbc).


Um grande abraço a todos.

Ari

24 agosto 2017

O que são endowments?

Os fundos patrimoniais são uma espécie de caixas paralelos que ajudam na sustentabilidade financeira de diferentes instituições. São criados a partir de doações privadas de pessoas jurídicas e físicas.

O dinheiro arrecadado deve ser mantido de forma perpétua pelo fundo. No Brasil, os endowments são mais comuns entre ONGs, mas podem ser aplicados a outros tipos de organizações, como hospitais, igrejas ou universidades.

Nos EUA, a prática é responsável por grande parte do financiamento das maiores universidades do país, como Harvard e Yale, por exemplo. No contexto americano, uma boa parte do dinheiro dos fundos universitários vem de ex-alunos. Empresas que buscam investir na educação, milionários filantropos ou qualquer pessoa que tenha a vontade de contribuir com o desenvolvimento do ensino superior também podem fazer doações.

Quem doou não tem nenhum tipo de poder de decisão sobre como o dinheiro será aplicado. A forma como o dinheiro do fundo é governado e aplicado depende do modelo adotado por cada universidade. Em geral, o capital dos fundos é controlado por um comitê gestor que o aplica no mercado financeiro. “A regra em geral é que você só pode usar os dividendos, o que é obtido por meio de aplicações”, e não o capital original. (Fonte: Nexo Jornal).

Um grande abraço a todos.


Ari

23 agosto 2017

Idoso faz piscina para vizinhos para superar morte de esposa!

O juiz aposentado Keith Davison, de 94 anos, é morador da cidade de Morris, em Minnesota, e perdeu a mulher no ano passado, vítima de um câncer

Para superar a morte de sua esposa, com quem era casado há 66 anos, um idoso norte-americano construiu uma piscina no quintal de sua residência com o objetivo de manter a casa cheia com as crianças da vizinhança.

Piscina: a construção da piscina custou 20 mil dólares (Twitter/Reprodução).

O juiz aposentado Keith Davison, de 94 anos, é morador da cidade de Morris, em Minnesota, e perdeu a mulher no ano passado, vítima de um câncer. A iniciativa foi tomada para amenizar a dor de sua solidão.

“Eu tive uma vida de conto de fada e depois que minha mulher morreu isso acabou. Eu chorei muito, porque é assim que as coisas são, ela não estava mais por aqui. Agora não estou mais sentado sozinho olhando para as paredes. O que mais eu poderia pensar que traria um monte de crianças para a minha casa todas as tarde”, acrescentou ele.

A decisão deixou os vizinhos surpresos, já que não acreditaram quando Davison contou sobre a ideia. A construção da piscina custou 20 mil dólares. A cidade não possuía nenhuma piscina pública para uso de crianças. (Fonte: Ansa).

Um grande abraço a todos.


Ari

22 agosto 2017

Como os tempos mudaram!

Arnold Schwarzenegger publicou uma foto dormindo na rua sob sua famosa estátua de bronze e escreveu com tristeza ("como os tempos mudaram").

Arnold Schwarzenegger - Studio Move Trainer
A razão pela qual ele escreveu a sentença não era apenas porque ele era velho, mas porque quando o governador da Califórnia abriu o hotel com a estátua em frente a ele. Os funcionários do hotel disseram a Arnold: "A qualquer momento você pode vir e ter um quarto reservado em seu nome".

Quando Arnold deixou o julgamento e foi até o hotel, a administração se recusou a dar-lhe um quarto argumentando que o hotel estava totalmente reservado. Ele trouxe uma capa e dormiu debaixo da estátua e pediu às pessoas que o fotografassem.

A mensagem é que, quando estava em posição, o louvavam e, quando perdeu essa posição, esqueceram e não cumpriram a promessa.

Sim, os tempos mudaram. Não confie na sua posição ou no seu proprietário ou no seu poder ou na sua inteligência. Tudo isso não vai durar.

Na vida após a morte. (Leandro Twin).

Um grande abraço a todos.

Ari

20 agosto 2017

Como cientistas 'enganaram' plantas para fabricar vacina contra a pólio!

Uma pesquisa em que plantas foram "enganadas" para a produção da vacina da poliomielite (paralisia infantil) pode transformar a forma de fabricação de imunizantes, dizem cientistas do Centro John Innes, na Inglaterra. Segundo a equipe, o processo é barato, fácil e rápido.

Além de ajudar a eliminar a pólio, a abordagem poderia ajudar o mundo a reagir de forma mais imediata contra ameaças inesperadas como o vírus da zika ou o ebola, afirmam eles.

A vacina usa partículas que imitam o vírus da pólio. Do lado de fora, elas são quase idênticas a ele, mas - como a diferença entre um manequim e uma pessoa - estão vazias por dentro.

Os cientistas dizem que as partículas têm as características necessárias para treinar o sistema imunológico, mas não tem armas para causar uma infecção.

Fábrica na planta

Os cientistas "enganaram" o metabolismo da planta do tabaco para servir de "fábrica" da vacina.

Primeiro, eles precisavam criar novas instruções para a planta seguir. Para isso, usaram o código genético do vírus da pólio para fabricar a parte externa da partícula. E combinaram esse material com informações de um vírus do solo que infecta plantas como a do tabaco.

Com a infecção em curso, as plantas então leram as novas instruções genéticas e começaram a fabricar partículas similares ao vírus.

As folhas infectadas eram misturadas com água, e a vacina da pólio foi extraída. As partículas similares ao vírus preveniram a pólio em experimentos com animais, e uma análise de sua estrutura de 3D mostrou que eles eram quase idênticos ao vírus da poliomielite.

"Elas são cópias incrivelmente boas", afirmou à BBC News o professor George Lomonossoff, do Centro John Innes. "É uma tecnologia muito promissora. Espero que tenhamos vacinas produzidas a partir de plantas num futuro não tão distante."

A pesquisa é financiada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), como parte dos esforços para achar um substituto à vacina da pólio. A doença - que pode causar paralisia permanente - não é uma ameaça para a maior parte do mundo, mas a infecção ainda não foi erradicada.

E usar um vírus da pólio enfraquecido, como ocorre nas vacinas atuais, representa um risco de ele readquirir algumas de suas características perigosas.

"As atuais vacinas da pólio são produzidas a partir de grandes quantidades de vírus vivos, que podem ser uma ameaça se houver um escape acidental e uma reintrodução (da doença)", comentou Andrew Macadam, cientista chefe do Instituto Nacional para o Controle e Padrões Biológicos do Reino Unido.

"Esse estudo nos coloca mais próximos de substituir a atual vacina da pólio, e nos dá uma opção barata e viável para produzir vacinas com base em partículas semelhantes ao vírus."

Grande potencial

Mas essa tecnologia não é limitada à pólio ou nem sequer a vacinas. Se os pesquisadores tiverem decodificado a sequência correta de um código genético de um agente nocivo, eles podem produzir vacina para quase qualquer vírus.

Plantas já são sendo foco de pesquisa para servirem como fonte para a vacina da gripe, por exemplo. Hoje essa vacina é cultivada em ovos de galinha e leva meses para se desenvolver.

E também foram usadas plantas para fabricar anticorpos como os da terapia contra o câncer.
"Num experimento com uma empresa canadense, eles mostraram que você pode identificar uma nova cepa de vírus e produzir um candidato a vacina em três ou quatro semanas", contou Lomonossoff.

"A técnica também tem o potencial de servir para a fabricação de vacinas contra epidemias emergentes, como as que tivemos da zika ou do ebola", acrescenta. "Ela responde rapidamente, e essa é uma das grandes vantagens da tecnologia."

As plantas crescem rapidamente e precisam apenas de luz do sol, solo, água e dióxido de carbono para se desenvolver. Isso significa que poderia ser uma solução barata e sem grande tecnologia para a produção de vacinas.

Mas ainda há questões a resolver, como a de fabricar a vacina em larga escala. Outra questão é se há qualquer risco de se usar plantas para fazer a vacina - será que há nicotina na vacina que usa a planta da família do tabaco, por exemplo?

"Entretanto, há poucos produtores de vacina com base em plantas e quase não há licenças de vacinas humanas que estão hoje sendo produzidas em plantas", lembrou o professor de desenvolvimento de vacina da University College London, Tarit Mukhopadhyay.

Já o professor de biotecnologia na Universidade do Sul de Gales, Denis Murphy, disse: "Essa é uma conquista importante. O desafio é agora optimizar o sistema de expressão da planta e seguir para testes clínicos (em humanos) da nova vacina". (Fonte: James Gallagher - BBC News).

Um bom domingo a todos.

Ari

19 agosto 2017

Reflexão!

 “a juventude envelhece, a imaturidade é superada, a ignorância pode ser educada e a embriaguez passa, porém, a estupidez é eterna”.

 Aristófanes: dramaturgo e pensador grego 

Um bom final de semana a todos.

Ari

17 agosto 2017

Reflexão!

(Foto: Internet)


Um grande abraço a todos.

Ari

Por anos, pediu esmola na rua, mas o destino era nobre!

Dobri Dobrev, vive em Bailovo, uma pequena vila da Bulgária, ele anda pelas ruas pedindo dinheiro e segurando uma lata de metal, durante muito tempo os moradores locais e turistas, fizeram doações de moedas para ele, pensando que ele usava para comprar alimentos e coisas para si próprio, porém, ninguém imaginava o real motivo que o fazia pedir nas ruas de Bailovo.

Uma TV, em 2010 fez um documentário falando da Catedral de Alexander Nevsky, uma das jornalistas responsáveis pela produção, acabou descobrindo, em meio a dezenas de papeis, documentos, algo extremamente chocante; nada mais que uma doação de 20 mil euros que havia sido doada por Dobri.
Depois dela descobrir isso, ela decidiu trazer a hisDobri Dobrev, vive em Bailovo, uma pequena vila da Bulgária, ele anda pelas ruas pedindo dinheiro e segurando uma lata de metal, durante muito tempo os moradores locais e turistas, fizeram doações de moedas para ele, pensando que ele usava para comprar alimentos e coisas para si próprio, porém, ninguém imaginava o real motivo que o fazia pedir nas ruas de Bailovo.

Uma TV, em 2010 fez um documentário falando da Catedral de Alexander Nevsky, uma das jornalistas responsáveis pela produção, acabou descobrindo, em meio a dezenas de papeis, documentos, algo extremamente chocante; nada mais que uma doação de 20 mil euros que havia sido doada por Dobri.
Depois dela descobrir isso, ela decidiu trazer a história a tona, para mostrar a todos os moradores a bondade que morava no coração de Dobri, durante anos, esse homem colecionou doações, para crianças necessitadas e destinou o dinheiro para ajudar nas reformas que aconteceram em Igrejas e monastérios.
Uma história espetacular, de muito amor e dedicação em ajudar quem precisa, uma lição de vida, um belo exemplo de que fazer o bem e ser generoso não significa que você tenha que gritar os quatro ventos quem você ajudou, o que você fez de bom, estando guardado em sua consciência e no seu coração já basta!tória a tona, para mostrar a todos os moradores a bondade que morava no coração de Dobri, durante anos, esse homem colecionou doações, para crianças necessitadas e destinou o dinheiro para ajudar nas reformas que aconteceram em Igrejas e monastérios.

Uma história espetacular, de muito amor e dedicação em ajudar quem precisa, uma lição de vida, um belo exemplo de que fazer o bem e ser generoso não significa que você tenha que gritar os quatro ventos quem você ajudou, o que você fez de bom, estando guardado em sua consciência e no seu coração já basta! (Fonte: zipnoticias.com).

Um grande abraço a todos.

Ari

Minha Casa, Minha Vida: 56,4% dos imóveis do Programa, apresentam falhas!

Fiscalização do Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU) identificou defeitos em 56,4% dos imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida visitados durante o ano de 2015. Foram avaliados 1.472 unidades referentes a 2.166 contratos.

As principais falhas encontradas foram infiltrações, falta de prumo (verticalidade de paredes e colunas) e de esquadros (se os planos medidos estão com ângulo reto), trincas e vazamentos.

Em relação à área externa, menos de 20% dos moradores informaram situações de alagamento, iluminação deficiente e falta de pavimentação.

Apesar dos defeitos, a fiscalização identificou que os moradores estão satisfeitos com a moradia. De acordo com o levantamento, o nível de satisfação foi considerado alto em 33,1% dos casos e médio em outros 47,2%.

Para a CGU, o resultado pode estar relacionado ao fato de a Caixa e as construtoras terem oferecido assistência e reparos às deteriorações dentro do prazo de garantia – que pode chegar a cinco anos, conforme o Código Civil.

O relatório da CGU observa que a entrega das unidades habitacionais do Minha Casa não resultou em redução efetiva do déficit habitacional do país, mas conteve seu avanço.

A CGU recomendou ao Conselho Curador do FGTS e ao Ministério das Cidades que elaborem um estudo para identificar as causas da reduzida demanda de alocação de recursos do Fundo nas localidades que tiveram baixa execução, embora tenham déficit habitacional significativo.

Grande abraço a todos.

Ari

16 agosto 2017

Temos Que Ter Responsabilidade!


"Como explicar à população que R$ 3,6 bilhões serão gastos na campanha eleitoral quando faltam leitos nos hospitais, vagas nas escolas e policiamento nos bairros? O parlamento precisa ter conexão com a realidade do país!" 
      Ana Amélia Lemos
   Senadora

Um grande abraço a todos.

Ari

Telhados de São Petersburgo viram atração turística!

Aventureiros iniciantes podem agora Escalar prédios de São Petersburgo, na Russia, em segurança, depois que as autoridades da cidade russa instalaram corrimões e sinalizações em três coberturas de prédios locais. Será possível até mesmo fazer tours guiados nas construções.


Tour guiado pelos telhados da Avenida Liteyny Foto:Peter Kovalev/TASS.


Mas os chamados “roofers” (telhadeiros, em tradução livre), isto é, alpinistas urbanos radicais que se arriscam escalando topos de prédios sem equipamentos de segurança, não aprovaram a iniciativa. Nos últimos anos, esses amantes de adrenalina alcançaram fama nas redes sociais com suas selfies e fotos panorâmicas tiradas no alto de algumas das construções mais icônicas da Rússia.

Para esses praticantes de escalada, as novas medidas de segurança acabam com o “romantismo” da atividade, já que eliminam os riscos.

“É melhor escalar telhados que não foram adaptados para isso. São necessários certos riscos para tornar a experiência mais excitante”, declarou um dos alpinistas radicais, que preferiu não ser identificado.

Escalar um telhado certamente envolve riscos, sendo a morte um deles. Mas também envolve muita criatividade, intuição e habilidade. Os “roofers” precisam planejar cuidadosamente, estudar as entradas dos prédios e planejar rotas de fuga caso a polícia chegue, afinal, trata-se de uma atividade ilegal.

Mas os praticantes não acreditam estar prejudicando ninguém com a atividade. “Somos muito silenciosos quando escalamos telhados e tentamos não incomodar as pessoas. Além disso, elas nunca descobrirão os caminhos que usamos”, disse outro alpinista, que também não quis ser identificado.

Apesar dos lamentos dos “roofers” mais radicais, amadores agora poderão escalar os prédios de São Petersburgo em segurança, sem desrespeitar a lei ou arriscar suas vidas. (Igor Rozin).


Grande abraço a todos.

Ari

13 agosto 2017

Após 51 anos da Carta de Dallari, ela ainda é muito atual!

Passados 51 anos desde a publicação, em 11 de agosto de 1966, a da carta manifesto/protesto lida no Largo de São Francisco em São Paulo, ainda é um texto atual. 

O protesto da época era contra as injustiças impostas pela Ditadura Militar. Hoje ela pode ser interpretada como um instrumento contra as injustiças diárias que vemos por aí.



Bom domingo e boa semana a todos.

Ari

09 agosto 2017

Por Que Faixas de Pedestres São ‘Enfeite’ em Boa Parte do Brasil!

Em um país em que morrem 8.800 pessoas por ano vítimas de atropelamento, de acordo com dados do SUS de 2012, a vulnerabilidade do pedestre é algo evidente. A desobediência à faixa preferencial para cruzar as ruas nas cidades brasileiras é um dos sinais mais claros do descaso de autoridades e motoristas com quem anda a pé.

Em diversos países, a seguinte cena é bastante comum: o pedestre coloca o pé na faixa e os carros que estão na via param para deixá-lo passar. Já em algumas cidades brasileiras, parece que só o impeditivo do semáforo vermelho (e da possível multa para quem o desrespeita) segura os motoristas de avançarem sobre a zona designada para o pedestre. Quando não há semáforo, pedestres em geral preferem não arriscar e deixam os carros passar primeiro.

“No Brasil, ao se aproximar da faixa de pedestre, alguns condutores até aceleram em vez de reduzir”, afirmou ao Nexo Renato Campestrini, gerente-técnico do ONSV (Observatório Nacional de Segurança Viária).

Entretanto, os hábitos inseguros não são universais no país. Existem casos de cidades que contrariam a tendência nacional, se caracterizando por terem conseguido estabelecer o respeito à preferência dos pedestres. Entre elas estão Gramado e Ijuí, no Rio Grande do Sul, Caraguatatuba, em São Paulo, e Tangará da Serra, no Mato Grosso.

De acordo com especialistas ouvidos pelo Nexo, a única capital em que isso se implantou de modo consolidado é Brasília. Desde os anos 1990, a faixa de pedestre é um espaço seguro para a travessia a pé na capital federal.

O artigo 70 do Código Nacional de Trânsito diz que pedestres têm “prioridade” nas faixas sinalizadas para cruzamento da via. A exceção é feita aos locais “com sinalização semafórica”, onde vale a regra de cumprimento da indicação do sinal de trânsito.

No artigo 214 aparece a categoria da infração e a penalidade para quem não obedecer essa preferência: é do tipo gravíssima e sujeita à multa, com perda de sete pontos na carteira. De acordo com o artigo, vale a multa para o condutor apenas se o pedestre se encontrar na faixa. Em cruzamentos em que há sinal de trânsito, o pedestre deve poder concluir a travessia mesmo que o sinal abra para o veículo. E em casos em que não há sinalização de cruzamento, se um pedestre já tiver iniciado a travessia, o carro deve dar a passagem. (Fonte: Camilo Rocha -  https://www.nexojornal.com.br)

Um grande abraço a todos.


Ari

08 agosto 2017

A Nacionalidade!

Nacionalidade é aquilo que é nacional, que é próprio de uma nação, de uma pátria. Para o cidadão é a sua condição de pertencer a uma determinada nação e se identificar através dela.

Em termos bastantes simples, podemos dizer que nacionalidade é o país onde o cidadão nasceu. É o país de nascimento de alguém. É o “Sentimento Nacional”.

Uma pessoa qualquer, - cidadão -, possui os mais remotos vínculos com a história e a cultura de uma comunidade ou um grupo de pessoas.

Muitas vezes, um grupo de pessoas ou uma comunidade, não possui uma área própria  - o seu território -, e por este motivo não pode formar um país, mas pode sim ter, e fazer parte, de uma nação.

Cada país tem as suas regras próprias para definir a nacionalidade que dependem de Lei específica de cada um.

Na grande maioria das vezes a nacionalidade diz respeito ao local do nascimento da pessoa. É o jus solis - direito de solo. Já outros, como Portugal e a Itália consideram a pessoa que possui a descendência pelo sangue como seu cidadão (é filho(a) de quem?) e, portanto, obtém a cidadania de seus pais. É o “jus sanguinis” – direito de sangue.

O artigo 15 da Declaração Universal dos Direitos Humanos diz:

1) Todo o indivíduo tem direito a ter uma nacionalidade.

2) Ninguém pode ser arbitrariamente privado da sua nacionalidade nem do direito de mudar de nacionalidade.

A nacionalidade é diferente de naturalidade. A nacionalidade provém do país em que o cidadão nasceu, enquanto a naturalidade provém da cidade ou região onde o cidadão nasceu.

Grande abraço a todos.

Ari

06 agosto 2017

O Homem Mais Rico da História

O banqueiro alemão - apelidado de "O rico" - chegou a acumular, ao longo da vida, uma fortuna equivalente ao que hoje seriam US$ 400 bilhões (R$ 1,2 trilhão), segundo o biógrafo Greg Steinmetz.
  
Se estivesse vivo hoje, Jakob Fugger (1459-1525) seria, calcula-se, mais rico que
 Bill Gates,  Warren Buffet, Carlos Slim e Mark Zuckerberg juntos.

Ex-editor do Wall Street Journal, Steinmetz considera Fugger o homem mais rico da história, e foi esse o título que deu ao livro que escreveu sobre o banqueiro em 2015.

Embora muitas pessoas levantem ressalvas à comparação da riqueza em diferentes períodos históricos, de uma coisa Steinmetz se diz seguro: "Jakob Fugger foi sem dúvida o mais poderoso banqueiro de todos os tempos", disse ele à BBC Mundo, o serviço da BBC em espanhol.

Em que ele baseia essa afirmação?

"No Renascimento, a época em que Fugger viveu, o mundo era controlado por duas figuras: o imperador romano e o papa. E Fugger financiou os dois", diz o biógrafo.

Na avaliação de Steinmetz, nenhum banqueiro em toda a história teve tanta influência sobre o poder político como Fugger.

"Fugger decidiu que o rei da Espanha, Carlos 1º, deveria ser o imperador de Roma e o fez vencer a eleição (com o nome de Carlos 5º)", disse ele. "Carlos 5º colonizou o Novo Mundo. A história não seria a mesma se não tivesse chegado ao poder”. (Saiba mais em: http://www.bbc.com)

Grande abraço a todos.

Ari