FRAIBURGO

18 março 2016

Visita ao CEM Antônio Porto Burda

Na manhã de hoje recebi o convite do Secretário Municipal de Desenvolvi-mento Econômico, Joaquim Tadeu Borges para, junto com ele e o Diretor Financeiro do Hospital Fraiburgo, visitarmos o CEM Antônio Porto Burda, localizada no Loteamento São Miguel.

Lá estava acontecendo uma exposição/explanação, através de maquetes, de um estudo realizado pelos alunos de 9 e 10 anos de idade, coordenados pela Professora Helena, que tratava do mosquito Aedes Aegypti, que transmite a Dengue.

Fiquei impressionado pela forma como os alunos se envolveram no projeto e a forma como eles nos transmitiram as mensagens que desejavam ver em prática em sua casa, na casa dos vizinhos e em toda a comunidade.

Praticas comuns, por eles encontradas, demonstram o grau de envolvimento e a consciência que eles possuem para evitar a proliferação daquele nefasto mosquito.

Parabéns a Professora Helena e parabéns aos alunos. Parabéns a toda a escola. Eles realmente sabem como fazer para se proteger. (Fotos: Marinês Sobieranski)

Um grande abraço a todos.


Ari

13 março 2016

Vá Para Uma Embaixada Amiga, Sra. Dilma.


“Sra. Presidente Dilma:

Gostaria muito de lhe fazer um humilde pedido.

Não deixe o Brasil continuar assim. Não é justo pessoas inocentes estarem pagando a conta que não fizeram. Eu ainda acredito muito no potencial desta que é a minha terra, mas assim está muito difícil. 

Está provado, inclusive de forma dura, que o seu modelo de administração está totalmente superado e que não se aplica mais ao Brasil de hoje.

Os brasileiros são trabalhadores e sabem o que fazer, mas este mesmo povo está inseguro até para trabalhar mais, porque está sem um rumo correto para seguir em frente.

Senhora Presidente: o povo brasileiro é ordeiro não quer lhe fazer nenhum mal e hoje mostrou isso para o mundo todo. Milhões deles foram às ruas e mostraram que sabem como fazer e o que fazer. Não houve violência. Não houve excessos. Houve somente o grito de quem, respeitosamente está pedindo para viver em paz.

Assim, Sra. Presidente, se estiver com medo de sofrer agressões físicas ou outras quaisquer, lhe dou um conselho amigo: vá em qualquer embaixada, de qualquer país amigo e de sua confiança, solicite proteção e deixe para nós brasileiros, acharmos uma maneira de resolver tudo isso. Sem violência. 

Desta forma a Sra. não precisará passar por constrangimentos e fará este grande país chamado Brasil muito feliz, onde o povo vai voltar a produzir com muita força e tudo voltará ao normal em muito pouco tempo.

Só lembre de uma coisa Sra. Presidente Dilma: para tudo isso dar certo é preciso levar consigo toda esta corja de corruptos que estão ao seu lado. A Senhora sabe quem são.

Faça isso Sra. Presidente e seja feliz, porque eu lhe garanto que o povo brasileiro também será muito feliz.”

Um grande abraço a todos.

Ari

Fumo Passivo Pode Ser Prejudicial Mesmo Em Ambientes Abertos

Foto: Hospital Moinhos de Vento (Divulgação)
Levantamento  do Hospital Moinhos de Vento  mostrou que fumódromo ao ar livre tinha ar mais poluído  do que o normal.

Embora diversos estudos já tenham comprovado a associação direta entre a exposição involuntária à fumaça do cigarro em ambientes fechados e o aumento do risco de doenças pulmonares e cardiovasculares, pouco se sabe sobre os efeitos do fumo passivo em lugares abertos. Mas uma pesquisa do Hospital Moinhos de Vento, feita em parceria com a Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), trouxe um indício de que ficar exposto às substâncias tóxicas do cigarro em áreas ao ar livre também pode causar prejuízos para a saúde.

A pesquisa teve duas frentes. Na primeira, um aparelho foi usado para medir a qualidade do ar na área onde fumar era permitido, localizada no bosque do hospital. Foi feita uma comparação com o espaço ao lado, onde o cigarro era proibido. O fumódromo apresentou uma média de 66mcg/m3 de partículas respiráveis no ar (poeira que tem capacidade de chegar até o pulmão), com picos de 900. Do outro lado, durante os 10 dias de coleta, as médias foram inferiores a 25, índice preconizado como aceitável pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Em um segundo momento, os pesquisadores fizeram um bio monitoramento nas plantas que ficavam próximas ao fumódromo e em vegetais 40 metros distantes. Nas que se localizavam perto do ambiente onde o cigarro era permitido, houve uma grande concentração de metais pesados como alumínio, ferro, zinco e cobre, – de 10 a 15 vezes mais em relação ao local não exposto ao fumo. O estudo verificou que, nessas plantas, ocorreu uma mutação no desenvolvimento do pólen, ao contrário das que se estavam na área ao lado.

– Entre a maioria dos fumantes existe a crença de que fumar ao ar livre não faz mal. Embora a gente não tenha feito um estudo direto sobre a saúde dos humanos, indiretamente conseguimos determinar que o fumo em ambientes abertos leva a uma grande concentração de materiais particulados, o que consequentemente significa um ar de pior qualidade, além de provocar uma modificação direta na genética das plantas. Queremos reproduzir a pesquisa na metade de 2016, após um ano do fechamento do fumódromo, para verificarmos se houve alterações – diz Sérgio Amantea, coordenador da pesquisa.

A fumaça que sai do cigarro e se difunde no ambiente tem até 50 vezes mais elementos cancerígenos do que a fumaça inalada pelo fumante. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), a fumaça do cigarro tem aproximadamente 4.720 substâncias tóxicas diferentes, que se constituem em duas fases fundamentais: a gasosa e a particulada. A primeira contém, entre outros, o monóxido de carbono, que dificulta a oxigenação do sangue.

Já a segunda possui alcatrão (composto com 40 substâncias comprovadamente cancerígenas formado a partir da combustão dos derivados do tabaco) e nicotina, considerada uma droga psicoativa que causa dependência e age no sistema nervoso central como a cocaína, por exemplo. A diferença é que a nicotina age de maneira mais rápida: chega ao cérebro entre 7 e 19 segundos.

Luiz Carlos Corrêa da Silva, presidente da Comissão de Tabagismo da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, reconhece o valor, sob o ponto de vista ambiental, da pesquisa feita pelo Hospital Moinhos de Vento, mas prefere adotar cautela ao falar de possíveis danos do fumo passivo em ambientes abertos:
– Nada se pode afirmar objetivamente com relação à saúde humana. Para isso, seriam necessárias observações sequenciais, por longo período de tempo, com grupos de pessoas que frequentassem por tempo prolongado estes locais, com medidas específicas de parâmetros de saúde. Estas condições são difíceis de se conseguir.

Pais fumantes devem evitar expor os filhos às toxinas do produto.

Uma das diretrizes da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT) da Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que não existe nível seguro de exposição ao cigarro. Isto é, por menor que seja o contato, o risco de que as pessoas venham a desenvolver uma doença associada ao tabagismo é real, de acordo com a OMS.
Mas nenhum estudo ainda foi feito no sentido de apresentar números que evidenciem a probabilidade de que isso aconteça em lugares ao ar livre.

– Pode ser que, em algum momento, a gente tenha como comprovar que algumas pessoas, em situações específicas de maior exposição à fumaça em ambientes abertos, podem ter doenças. O que já se sabe é que a fumaça é tóxica e, por algum tempo, ela permanece acumulada no ar, diluindo-se mais rapidamente do que em lugares fechados – declara Tania Cavalcante, coordenadora da Secretaria Executiva da Comissão Nacional para Controle do Tabaco/Inca.

José Roberto Jardim, pneumologista da Universidade Federal de São Paulo (USP), faz um alerta aos pais fumantes:

– Crianças pequenas, filhas de pais fumantes, têm risco maior de desenvolver doenças respiratórias. Então, é claro que se a mãe ou o pai segurarem o filho enquanto fumam, esse bebê vai ser contaminado pelas substâncias tóxicas do cigarro, mesmo que eles estejam em um ambiente aberto. (Fonte Jornal Zero Hora)

Um grande abraço a todos e boa semana.

Ari

09 março 2016

Como Seria Se o Hospital Fraiburgo Fechasse Hoje? Dr. Flávio Concede Entrevista e Fala dos Desafios

O Hospital Fraiburgo vem melhorando o atendimento e o seu jeito de estar a serviço da população, mas olhando para trás, relembramos que quando ficou fechado, foi uma situação muito desconfortável para a população. A satisfação dos usuários atualmente, tem sido muito grande, mas mesmo assim, tem “aqueles” que só reclamam, correm para os meios de comunicação rápida como o Facebook, criticam, expõem tudo como se fosse péssimo, falam mal deste e daquele, porém, fica uma pergunta, Como seria se o Hospital Fraiburgo fechasse hoje?

O Jornalismo da Rádio Fraiburgo, ouviu várias colocações de diversas pessoas, muitas elogiando, outras com dúvidas e ainda, algumas que não sabem ou não lembram como foi feita a reabertura do Hospital Fraiburgo, após ter ficado com as portas fechadas e o povo sem atendimento.

Vista Frontal do Hospital Fraiburgo
Com os levantamentos de informações da época, foi apurado que o Atual Prefeito de Fraiburgo Ivo Biazzolo(PSD), que recententemente havia assumido o cargo, encabeçou uma espécie de Comissão envolvendo Promotoria de Justiça, Juiz de Direito, Vereadores, pessoas da Sociedade e o povo que queria ver o hospital atendendo novamente. Foi aí que surgiu a necessidade do Hospital trabalhar com os seus recursos adquiridos diariamente e o restante repassado pela Prefeitura Municipal para poder ter um bom atendimento e a perspectiva de que o Hospital de Fraiburgo, nunca mais tivesse as suas portas trancadas na cara da População.
Prefeito  Ivo Biazzolo


Hoje, algumas pessoas reclamam dos repasses feitos pela Prefeitura ao Hospital, mas será que é barato manter uma estrutura, médicos, enfermeiros, administra-tivo,colaboradores, remé-
Dr. Flavio José Martins - Presidente da AFSC

dios e equipamentos? Não, é tudo muito caro e precisa ser muito bem administrado, com transparência total e isso, o Dr Flávio, Diretor Ari Guindani e Equipe, fazem com muita Seriedade. Nós conseguimos documentos que mostram os Repasses da Prefeitura de Fraiburgo para manter o Hospital aberto nos últimos meses, estes foram o seguintes:

           RECURSOS ORIUNDOS DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL AO HOSPITAL
MESES         2013         2014 2015    TOTAL
Janeiro               0,00    380.000,00    500.000,00    880.000,00
Fevereiro               0,00    300.000,00    100.000,00    400.000,00
Março               0,00       300.000,00    440.000,00    740.000,00
Abril                  0,00    300.000,00    355.000,00       655.000,00
Maio                 0,00    300.000,00    350.000,00    650.000,00
Junho               0,00    270.000,00    350.000,00    620.000,00
Julho    370.000,00    270.000,00    350.000,00      990.000,00
Agosto    370.000,00    270.000,00    390.000,00 1.030.000,00
Setembro    400.000,00    330.000,00    235.000,00    965.000,00
Outubro    270.000,00    333.526,47      333.000,00    936.526,47
Novembro    300.000,00               0,00    360.000,00    660.000,00
Dezembro    380.000,00    315.000,00    660.000,00 1.355.000,00
TOTAIS 2.090.000,00 3.368.526,47 4.423.000,00 9.881.526,47

Com os números em mãos, é possível entender que administrar e gerenciar o Hospital de Fraiburgo, não é tão fácil assim, até pelo número de atendimentos que são registrados, vejamos:

Novembro 2015- Atendimentos de Emergência, Ambulatoriais e Internamentos- 3.455 no Total

Dezembro 2015- Atendimentos de Emergência, Ambulatoriais e Internamentos- 4.331 no Total

Janeiro 2016- Atendimentos de Emergência, Ambulatoriais e Internamentos- 3.895 no Total

Fevereiro 2016- Atendimentos de Emergência, Ambulatoriais e Internamentos- 4.519 no Total

Para chegar a esses números excelentes de atendimento, houve por muito tempo, a Parceria de Vários médicos, Secretaria de Saúde Municipal, Pessoas da Sociedade envolvidas dando suas sugestões, chegando até a Atual Equipe que administra e atende os pacientes no Hospital Diariamente.

O Repórter Genauro Stefanski da Unidade Móvel de Jornalismo, buscou conversar com a Direção do Hospital, onde após um telefonema, foi recebido pelo Advogado Dr. Flávio José Martins, o qual preside a Associação Fraiburguense de Saúde Coletiva AFSC, entidade responsável pela atual administração e ele sem esconder um detalhe, contou tudo, esclarecendo, mostrando a realidade dos fatos a população:

Entrevista com Dr. Flávio José Martins - Parte I




Entrevista com Dr. Flávio José Martins - Parte II
 ( https://www.youtube.com/watch?v=iqCPyN6vCQM&feature=youtu.be) 

A Diretoria da AFSC é composta pelos seguintes fraiburguenses: Mentor e Patrono: João Marques Vieira, Dr. Flávio José Martins – Presidente;   Dr. André Golin – Tesoureiro; Heidi Aparecida de Barros Kogicovscy – Secretária. 

Na Direção Geral do Hospital: Ari Antônio Guindani
Na Direção Técnica: O Médico Dr. Jail Coelho Almeida
Na Direção Clínica: O Médico Dr. Luiz Henrique Santos Gaya.

(Reportagem e Imagens: Genauro Stefanski com Créditos para Rádio Fraiburgo AM - Edição de Voz e Imagem: Genauro Stefanski).

Um Grande abraço a todos.

Ari