FRAIBURGO

19 junho 2016

O Que Aconteceria Se a Humanidade Desaparecesse de Repente?

Já parou para pensar no que aconteceria se toda a humanidade desaparecesse da face da Terra? Ignore, por um momento, as razões que levariam a tal fenômeno e tente imaginar apenas o que aconteceria com nosso planeta.

O canal #Mind Warenhouse produziu um vídeo que registra com alta definição esse cenário hipotético - do momento exato de nosso sumiço às próximas centenas de milhões de anos.

Em apenas algumas horas, o mundo sentirá os primeiros efeitos da ausência do homem. Como a maior parte de nossa matriz energética ainda é gerada a partir de combustíveis fósseis, as luzes se apagarão logo por falta de abastecimento, jogando o planeta nas sombras.

Em poucos dias, estações inteiras de metrô serão inundadas, pois as bombas que as protegem de águas subterrâneas deixarão de funcionar.

As consequências serão especialmente dramáticas para os animais domésticos e para aqueles que foram presos em fazendas. Sem seus donos, a comida acabará logo e, consequentemente, boa parte deles morrerá de fome. Nos poucos casos em que conseguirem escapar e sobreviver, reinará a lei do mais forte.

Em apenas um mês, a água das energias nucleares começará a evaporar, causando uma série de explosões muito maiores do que as de Fukushima e Chernobyl. Espécies inteiras serão afetadas pela radioatividade e sucumbirão ao câncer.

Após pouco mais de um ano, os animais sobreviventes contemplarão uma “estranha chuva de estrelas”. Não, não estamos falando de astros naturais, mas sim, da queda de satélites colocados em órbita por nós. Sem a atividade humana, eles cairão como meteoros sobre a Terra.

A maioria das cidades será tomada pela vegetação. Outras, como Dubai e Las Vegas, serão engolidas pela areia dos desertos. Em aproximadamente 300 anos, construções de metal, como a torre Eiffel, e pontes de ferro irão desmoronar por conta da corrosão de seus materiais.

E quais serão as construções humanas mais longevas? Inesperadamente, aquelas erguidas e esculpidas com pedras, caso das pirâmides do Egito, da muralha da China e do Monte Rushmore, nos Estados Unidos.

Em 50 milhões de anos, os últimos rastros da civilização humana serão as garrafas de plástico e pedaços de vidro, prova da nossa surpreendente capacidade de produzir lixo.

Em mais 50 milhões de anos, porém, até esses resíduos terão desaparecido. Depois disso, sem o impacto da ação do homem, a natureza tomará novamente conta de tudo. E se, daqui a 300 milhões de anos, surgir uma nova espécie racional, ela nunca saberá de nossa existência.

O vídeo, que pode parecer apenas uma viagem fictícia, termina com uma forte mensagem. “Como vocês podem ver, a Terra poderá viver muito bem sem nós. Nós é que não podemos viver sem ela.” (Fonte: Blog Aconteceu - Clauderio Augusto)

Um grande abraço e boa semana a todos.

Ari

07 junho 2016

Hospital Fraiburgo Agora é Filantrópico!

O dia 07 de junho de 2016 ficará marcado na história de Fraiburgo. Foi publicada no Diário Oficial da União a Portaria 680 de 06/06/2016, da Secretaria de Atenção à Saúde, vinculada ao Ministério da Saúde, que concede o Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, na Área da Saúde, à Associação Fraiburguense de Saúde Coletiva – AFSC, mantenedora do Hospital Fraiburgo.


Depois de muito tempo de espera, foram preenchidos todos os requisitos necessários para concessão de tão importante benefício à Sociedade Fraiburguense.

Este fato possibilitará ao Hospital Fraiburgo receber a tão sonhada isenção dos tributos federais e o recebimento de convênios com todas as esferas governamentais. 

Também será possível a partir de agora, denttre outros benefícios diretos, o recebimento de recursos oriundos de verbas destinadas por deputados estaduais, deputados federais  e pelos senadores. 

Estes recursos serão muito importantes na manutenção das atividades do Hospital Fraiburgo.

Agora chegou o momento de agradecermos:

a)     Ao Deputado Federal, Dr. Esperidião Amin Helou Filho, que pelo seu incansável trabalho e apoio, interferiu decisivamente na busca da assinatura necessária para a publicação definitiva do ato concessório;

b)     À Deputada Federal, Carmen Zanotto, que sempre nos orientou na busca dos melhores caminhos e ações para a obtenção de tão importante título;

c)  A todos os profissionais especializados no assunto, que não mediram esforços para atingir tal objetivo, especialmente ao advogado Dr. Roberto Scheffer;

d)     À Federação dos Hospitais de Santa Catarina, por todo o apoio logístico que nos ofereceu;

e)  Ao Dr. Flávio José Martins, Presidente da AFSC, que sempre orientou a todos nós, funcionários do Hospital Fraiburgo, para exercer as nossas atividades com total responsabilidade e transparência;

f)     E finalmente, um agradecimento todo especial, com um abraço carinhoso ao Prefeito Municipal Ivo Biazzolo e sua Secretária da Saúde Nilce Pinz. O seu apoio foi fundamental e muito importante neste pleito.

Muito obrigado e grande abraço a todos.

Ari Antônio Guindani
Diretor Geral
Hospital Fraiburgo

Este blog não permite a publicação de matérias pessoais, mas este acontecimento é muito importante e deve ficar registrado na história do Hospital Fraiburgo e na história do Município de Fraiburgo.

02 junho 2016

Vacina Universal Contra o Câncer

Cientistas alemães deram um importante passo para criar uma vacina universal contra o câncer, graças a uma técnica que instrui o sistema imunológico a atacar os tumores, de acordo com um trabalho publicado nesta quarta-feira pela revista britânica "Nature".

Um grupo de pesquisadores da Universidade de Mainz, na Alemanha, utilizou nanopartículas que contêm RNA de um tumor para simular a invasão de um patogênico na corrente sanguínea e desencadear uma resposta autoimune.

Quando essas partículas entram em contato com o tecido linfático, um componente essencial do sistema imunológico, ativam os mecanismos de defesa frequentes, que dispõem de células como as dendríticas, para combater os organismos invasores.
A "Nature" ressaltou que os pesquisadores alemães conseguiram induzir respostas contra os tumores em ratos e, em uma primeira fase experimental, também em humanos, em três pacientes com melanoma.

"O trabalho provavelmente representa um passo adiante em direção a uma vacina universal para o câncer", disse a revista.

Os cientistas encontraram até agora dificuldades para descobrir mecanismos efetivos de vacinação porque as células cancerígenas são similares, em muitos aspectos, às normais. Por isso, o sistema imunológico se confunde e evita atacá-las.

Uma resposta defensiva eficiente só ocorre quando as células cancerígenas produzem antígenos - substâncias que fomentam a criação de anticorpos - diferentes aos das células saudáveis.

Outro dos fatores que freia a resposta imune ao câncer é que o crescimento dos tumores não é acompanhado de sinais inflamatórios importantes, como os que ocorrem durante uma infecção por bactérias, por exemplo, que disparam a resposta autoimune.

Por esses motivos, o sistema imunológico em algumas ocasiões tolera, ou inclusive promove a formação de tumores.

Em artigo que acompanha o trabalho dos alemães, Jolanda de Viers, do Centro Médico Universitário de Radboud (Holanda), afirma que o grupo de cientistas de Mainz, liderado por Ugur Sahin, adotou perspectiva "diferente" para as pesquisas realizadas até agora.

Os pesquisadores criaram nanopartículas nas quais os fragmentos de RNA estão cobertos de uma camada de lipídios, similares a uma membrana celular, para protegê-los.

Ao estabelecer uma carga elétrica negativa nessas partículas, os cientistas conseguem que elas sejam atraídas pelas células dendríticas, que, por sua vez, descobrem um antígeno específico contra o tumor cancerígeno.

Os pesquisadores alemães acreditam que qualquer antígeno baseado em uma proteína pode estar codificado no RNA. Por isso, consideram que essa técnica pode ser utilizada para criar vacinas contra qualquer tipo de câncer. (Fonte: Efe/Terra)

Um grande abraço a todos.


Ari

01 junho 2016

O Que Ocorre Com o Corpo Quando Paramos de Fumar

Não é fácil abandonar o tabagismo, muito menos se o vício é de muitos anos. Mas os benefícios de deixar o cigarro e semelhantes já podem ser sentidos 20 minutos depois que a decisão foi tomada.

– Em um dia, já não há mais resíduos de nicotina e monóxido de carbono no organismo e, com isso, a pressão diminui e a circulação sanguínea melhora. Depois de 10 anos sem fumar, o risco de infarto é o mesmo de alguém que nunca colocou um cigarro na boca – aponta o médico pneumologista da Divisão de Controle ao Tabagismo do Instituto Nacional do Câncer (Inca).

Os médicos concordam que um fator é fundamental para sentir os efeitos positivos: é preciso querer parar.

– Cigarro não é um hábito, é um vício. Querer parar é metade do caminho para ter sucesso nessa decisão. A medicação ajuda, mas a vontade própria, e não a pressão médica ou familiar, é determinante para abandonar esse que é a principal causa de morte evitável no mundo – diz a cardiologista do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da USP Tânia Ogawa.

Se o primeiro cigarro pode causar tontura, irritação na garganta e dor de cabeça – problemas atenuados por aditivos como menta e chocolate –, ao longo do tempo os problemas se agravam. E não há composição química que proteja o organismo. O cigarro é hoje a principal causa do câncer de pulmão, mas também é peça-chave em tumores que podem aparecer no pâncreas, na faringe, na laringe e na bexiga.

– Não há um tipo mais seguro ou que traga menos malefícios. Cada unidade contém mais de 4.700 substâncias tóxicas. Só no Brasil, a cada hora, 20 pessoas morrem em decorrência de doenças causadas pelo cigarro – ressalta Marcelo Basso Gazzana, chefe do Serviço Médico de Pneumologia e Cirurgia Torácica do Hospital Moinhos de Vento.


Prevalência Diminuiu, Mas Ainda Preocupa Médicos


Em 1989, uma pesquisa feita pelo Inca revelou que 34,8% da população acima dos 19 anos fumava diariamente. A realidade mudou 24 anos depois. Um novo estudo do instituto mostrou que, nessa faixa etária, os fumantes caíram para 15%. A comemoração da queda só não foi completa porque um número ainda preocupa: 30% dos estudantes do nono ano têm pais fumantes.

– Trabalhar a prevenção surtiu efeito ao longo dos anos e conquistamos importantes feitos, como trazer as doenças relacionadas ao tabagismo nas embalagens. Continuamos trabalhando para que os rótulos sejam ainda menos atraentes – aponta Meirelles.

Porto Alegre é, de acordo com o Ministério da Saúde, a Capital que mais fuma no país. Por aqui, 18,2% da população é fumante. No país, 11,3% dos brasileiros se declararam fumantes em 2012 – o resultado foi publicado na última pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel).


– Parar exige acompanhamento, afinal 20% dos fumantes têm alguma doença psiquiátrica. A maioria dos pacientes precisa de ajuda medicamentosa, mas um grupo importante também necessita de ajuda para tratar problemas como depressão e transtorno de ansiedade – explica Gazzana. (Fonte: Clauderio Augusto/Diário Gaúcho).

Grande abraço a todos.

Ari